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Gordura no Fígado

Nas últimas décadas tem se observado um quadro crescente de pessoas com excesso de peso em diversos países do mundo. Esse quadro junto à crescente da obesidade poderia ser explicado pelo aumento do consumo de alimentos com alto teor de açúcares e pobres em fibras e proteínas, além do baixo nível de atividade física, tabagismo, consumo excessivo de álcool, contribuindo com o desenvolvimento da Esteatose Hepática (EH).

A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é uma das doenças hepáticas, condicionada devido ao elevado acúmulo de lipídeos (gordura) no fígado.

Muitos pensam que o excesso de gordura na dieta é o causador do acúmulo da gordura no fígado, mas o grande vilão dessa história são as comidas ricas em açúcar e amido (carboidratos de alto índice glicêmico) que se transformam rapidamente em glicose e frutose causando um pico de insulina em resposta a esse alto nível de açúcar no sangue, o que em longo prazo leva a uma resistência à insulina.



Um estilo de vida com maus hábitos alimentares, baseados em uma alimentação rica em fast foods, alimentos industrializados com o mínimo de nutrientes, vida sedentária são os causadores dessa condição, então já sabemos o que deve ser mudado.

Um conjunto de estudos traz a dieta Low Carb, ou seja, baixo carboidrato, com quantidade adequada de proteína como uma estratégia eficaz para redução de gordura no fígado.

Podemos analisar que a alimentação adequada citada nos estudos é composta por comida de verdade, com gorduras boas, e pobre em gorduras polinsaturadas ômega 6 (óleo de soja, canola, milho....) e carboidratos refinados é a estratégia ideal para evitar ou tratar a esteatose hepática.

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